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O volume de pessoas que perdem o emprego e resolvem abrir o seu próprio negócio é bem relevante. A crise econômica de 2014 criou o chamado "empreendedorismo por necessidade" (abrir uma empresa por falta de um trabalho com carteira assinada) e este número só cresceu desde então.

Aproximadamente 1,5 milhão de pequenos negócios devem ser abertos no Brasil em 2019 de acordo com estudos do Sebrae com dados da Receita Federal incluindo MEIs (microempreendedores individuais), micros e pequenas empresas. Portanto, pessoas que foram demitidas e querem (ou precisam) abrir empresa como forma de recolocação não é algo tão anormal, mas precisa ter foco.

Para Karina Meinberg, sócia fundadora do Contabfácil, ferramenta online que trata de toda a contabilidade de empresas do Simples Nacional, Profissionais Liberais e MEIs, o primeiro passo é abrir é se programar e buscar quem abra uma empresa da melhor maneira possível, dentro do seu alcance:

"O tempo para abrir uma empresa é o mesmo, leva em torno de 30 dias em se tratando de uma empresa de serviços. Eu geralmente indico que se abra uma do tipo 'Serviços Administrativos e Rotina' , pois consegue uma tributação menor no anexo três do simples nacional que começa com a alíquota de 6% para um faturamento de até 15 mil reais mensais. Este tipo de empresa abrange a grande maioria das pessoas nesta condição de abrir um negócio." esclarece.

Buscando economia para começar
O novo empresário precisa conter gastos uma vez que está momentaneamente fora do mercado de trabalho e está organizando o seu negócio. A contabilidade online, neste caso, tem duas grandes utilidades:
- Custo mensal melhor: É muito mais barata do que um contador ou escritório de contabilidade tradicional
- Abertura gratuita: A criação da empresa não é cobrada e só se paga as taxas oficiais.

“Para se ter uma ideia, um escritório de contabilidade tradicional custaria em torno de R$800 reais para a abertura e aproximadamente R$500 por mês na média. Quem está procurando se recolocar desta maneira, o melhor é sempre buscar economia.” conclui Karina.